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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
VENDEDOR MOTIVADO
Atuar com vendas é algo motivador, delicado e que proporciona o desenvolvimento constante de novas estratégias de abordagem, negociação e fidelização. Exige que o profissional conheça cada vez mais seus clientes e serviços e possa agregar valor durante a negociação, na venda, pós-venda e em todas as demais áreas correlacionadas ao processo.
Em um mercado repleto de opções deve-se tentar estreitar o relacionamento com o cliente para que se consiga obter uma preferência inicial, uma lembrança, pois torná-lo fiel é quase impossível, mas para vir a ser a referência ou a preferência de fechar o contrato basta empenho, dedicação, interesse, pró-atividade, qualidade dos serviços, atenção especial, bem como mensurar constantemente qual a percepção de satisfação existente.
Algumas empresas confundem fidelizar com “aprisionar”. Oferecem condições supostamente interessantes aos clientes (preços), mas não qualidade. Um dos meus companheiros professor, na universidade, gostava de dizer, ao ouvir um comentário inteligente de algum aluno, que a turma era homogênea, mas alguns eram mais homogêneos do que outros.
Era uma maneira sutil de elogiar alguns, sem desmerecer os outros, da mesma forma, os meus artigos tecnicos são bastante homogêneos, mas alguns são especiais, este artigo é sem dúvida muito importante – afinal de contas, é para nos que somos todos vendedores.
Neste espaço, tenho tentado intercalar assuntos sérios e motivacionais, e noto claramente que os temas motivação e seriedade são muito populares e fazem sucesso, é só verificar a quantidade de e-mails que recebo quando faço um artigo falando sobre a persistência das formigas malditas (Lula e sua trupe) ou sobre a teoria moderna dos portfólios, acho que o segredo, como tudo na vida, é o equilíbrio, a vida de quem trabalha com vendas nunca é muito equilibrada, mas nem por isso devemos deixar de buscá-lo, assim como a excelência, a perfeição ou a qualidade total, são objetivos difíceis de alcançar, mas só a tentativa já faz de você um ser humano melhor.
Meu falecido amigo Jorge Milek, dizia, que um bom vendedor deve ter cinco orgulhos na vida:
Orgulho de ser quem você é – A auto-estima é fundamental para quem quer ter sucesso em vendas.
Orgulho dos serviços que você representa – Um vendedor só consegue ser realmente convincente quando ele mesmo gosta e acredita no que vende.
Orgulho da empresa que você representa – Vestir a camisa é fundamental. Um grupo unido é muito poderoso e eficaz.
Orgulho de ser um profissional de vendas – Vendedor sim, senhor.
Orgulho de ser brasileiro – Quem faz o Brasil andar para frente? Quem é que movimenta a economia, cria riquezas e ajuda o País a crescer? Nós, vendedores.
Sergio Mansilha.
sergio@mansilha.com.br
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
CUIDADOS COM DOCUMENTOS PESSOAIS E CARTÕES DE CRÉDITO.
1. Não assine a parte de trás de seus cartões de crédito. Em vez disso, escreva 'SOLICITAR RG'.
2. Ponha seu número de telefone de trabalho em seus cheques em vez de seu telefone de casa. Se você tiver uma Caixa Postal de Correio use esta em vez de seu endereço residencial. Se você não tiver uma Caixa Postal, use seu endereço de trabalho. Ponha seu telefone celular ao invés do residencial.
3. Tire Xérox do conteúdo de sua carteira. Tire cópia de ambos os lados de todos os documentos, cartão de crédito, etc. Você saberá o que você tinha em sua carteira e todos os números de conta e números de telefone para chamar e cancelar. Mantenha a fotocópia em um lugar seguro. Também leve uma fotocópia de seu passaporte quando for viajar para o estrangeiro. Sabe-se de muitas estórias de horror de fraudes com nomes, CPF, RG, cartão de créditos, etc... roubados.
4. Para cancelar com mais facilidade os cartões de crédito tenha os números de telefone gratuitos e os números de cartões à mão, assim você sabe quem chamar. Mantenha estes onde você os possa achar com facilidade.
5. Registre um Boletim Policial de Ocorrência (BO) imediatamente na jurisdição onde seus cartões de crédito, etc., foram roubados. Isto prova aos credores que você tomou ações imediatas, e este é um primeiro passo para uma investigação (se houver).
6. Informe imediatamente o SPC e SERASA e outros órgãos de crédito (se houver) para pedir que seja colocado um alerta de fraude em seu nome e número de CPF. O alerta serve para que qualquer empresa que confira seu crédito saiba que sua informação foi roubada, e eles têm que contatar você por telefone antes que o crédito seja aprovado.
2. Ponha seu número de telefone de trabalho em seus cheques em vez de seu telefone de casa. Se você tiver uma Caixa Postal de Correio use esta em vez de seu endereço residencial. Se você não tiver uma Caixa Postal, use seu endereço de trabalho. Ponha seu telefone celular ao invés do residencial.
3. Tire Xérox do conteúdo de sua carteira. Tire cópia de ambos os lados de todos os documentos, cartão de crédito, etc. Você saberá o que você tinha em sua carteira e todos os números de conta e números de telefone para chamar e cancelar. Mantenha a fotocópia em um lugar seguro. Também leve uma fotocópia de seu passaporte quando for viajar para o estrangeiro. Sabe-se de muitas estórias de horror de fraudes com nomes, CPF, RG, cartão de créditos, etc... roubados.
4. Para cancelar com mais facilidade os cartões de crédito tenha os números de telefone gratuitos e os números de cartões à mão, assim você sabe quem chamar. Mantenha estes onde você os possa achar com facilidade.
5. Registre um Boletim Policial de Ocorrência (BO) imediatamente na jurisdição onde seus cartões de crédito, etc., foram roubados. Isto prova aos credores que você tomou ações imediatas, e este é um primeiro passo para uma investigação (se houver).
6. Informe imediatamente o SPC e SERASA e outros órgãos de crédito (se houver) para pedir que seja colocado um alerta de fraude em seu nome e número de CPF. O alerta serve para que qualquer empresa que confira seu crédito saiba que sua informação foi roubada, e eles têm que contatar você por telefone antes que o crédito seja aprovado.
sábado, 12 de setembro de 2009
sábado, 5 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Empresas de segurança e vigilância devem pagar taxa de renovação de registro de armas.
A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou por unanimidade o recurso do Sindicato das Empresas de Segurança e Vigilância do Rio Grande do Sul (Sindesp) contra a Fazenda Nacional. O sindicato pretendia interromper a cobrança da taxa de renovação de registro de armas. A relatora do processo é a ministra Eliana Calmon. A empresa recorreu ao STJ contra a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) que reconheceu a exigibilidade da taxa. O TRF4 considerou que não haveria nenhuma exceção legal relativa ao pagamento, estando, pelo seu próprio ramo de atividade, ainda mais obrigado a regularizar sua situação. Apontou ainda que o artigo 6º, inciso VIII, da Lei n. 10.826, de 2003 (Estatuto do Desarmamento), define o direito dos empregados das empresas de segurança e vigilância de portar armas, mas não isenta o pagamento das taxas. No recurso ao STJ, o Sindsep alegou que não teriam vigência os artigos 2º e 3º do Estatuto do Desarmamento, que respectivamente definem as atribuições do Sistema Nacional de Armas (Sinam) e o modo como é feito o registro de armas. Também seria inválido o artigo 20, incisos VIII e IX, da Lei n. 7.102, de 1983, que determinam que o Ministério de Justiça, ou por convênio com as Secretarias Públicas de Segurança, autorize a aquisição, posse e controle de armas e munições, e o artigo 45 do Decreto 89.056, no mesmo sentido do artigo anterior. Para a defesa, as empresas de vigilância patrimonial não estariam englobadas no Estatuto do Desarmamento, já que teriam legislação especial própria do setor. No seu voto, a ministra Eliana Calmon considerou, entretanto, que devido às limitações dos artigos 102, III, e 105, III, da Constituição Federal, o STJ não pode rever a questão. Mesmo se superada essa questão, não haveria como atender o pedido, já que não existe previsão no Estatuto do Desarmamento de qualquer isenção do pagamento de taxas referentes ao porte de arma. Por fim, apontou ainda que incide no caso a súmula 283 do Supremo Tribunal Federal (STF), que veda o recurso extraordinário se a decisão recorrida assenta-se em mais de um fundamento suficiente e o recurso não abrangeu todos eles.
sábado, 8 de agosto de 2009
Advogados trocam acusações sobre papel de Blackwater no Iraque.
Daniel Dombey
Em um tribunal norte-americano na cidade colonial de Alexandria, advogados estão trocando acusações -inclusive de contrabando de armas, ameaças de morte e ódio ao islamismo- sobre um dos momentos mais traumáticos da guerra do Iraque.
O alvo de muitas das acusações é a Blackwater, empresa de segurança privada hoje conhecida como Xe, que perdeu sua licença para operar no Iraque após 17 iraquianos serem mortos em um tiroteio na praça Nisour, em Bagdá.
Enquanto o Departamento de Justiça americano acusa de homicídio cinco antigos prestadores de serviço da Blackwater no Texas, o caso na Virgínia é civil, promovido a partir de acusações de sobreviventes e das famílias enlutadas, contra a própria Blackwater.
Nos últimos dias, os argumentos do caso de Virgínia foram ofuscados por dois depoimentos anônimos de cidadãos americanos que, em nome dos querelantes, alegam terem testemunhado crimes cometidos pela Blackwater e seu fundador, Erik Prince. Este deixou o cargo de diretor executivo neste ano, mas ainda é membro do conselho.
"Cidadão 1" diz ter entrado na Blackwater depois de ser liberado do serviço aos marines. Ele explica porque preferiu ficar anônimo: "Temo a violência contra mim em retaliação por submeter esta declaração... descobri com meus colegas da Blackwater e com antigos colegas que pessoas forneceram ou planejavam fornecer informações sobre Erik Prince e a Blackwater foram mortas em circunstâncias suspeitas."
"Cidadão 2" já faz acusações diretas: "Em várias ocasiões após minha partida do serviço do Sr. Prince, seus administradores me ameaçaram pessoalmente de morte e violência".
A empresa com base na Carolina do Norte não respondeu a pedidos de esclarecimentos.
Entretanto, em um memorando levado ao tribunal nesta semana em apoio à moção dos réus para limitar os comentários extrajudiciais dos promotores, seus advogados chamaram os documentos de "afirmativas obscenas que, mesmo que fossem verdadeiras, seriam absolutamente irrelevantes para qualquer questão diante deste tribunal". Além disso, denunciaram a "campanha para que este caso seja julgado pela mídia e o impacto resultante prejudicial para os potenciais jurados".
O memorando acrescenta: "A promotoria simplesmente se envolveu em uma campanha organizada para fomentar a cobertura da imprensa das alegações inflamatórias e não substanciadas contidas nos depoimentos dos 'cidadãos'."
Em seu depoimento, "Cidadão 1" alega que a Blackwater usou sacos de ração para contrabandear armas para o Iraque e "sabia que parte de seu pessoal usava de força excessiva, injustificada e fatal intencionalmente" e não fez nada para detê-los. Ele conta três incidentes nos quais os funcionários da Blackwater atiraram sem motivo contra carros iraquianos, com resultados fatais. Ele disse que os incidentes foram filmados, mas que os funcionários da empresa apagaram as fitas.
"Cidadão 2" alega que Prince operava uma rede de empresas para "esconder as contravenções, fraudes e outros crimes... de forma a evitar a detecção de esquemas de lavagem de dinheiro e de evasão de impostos". Ele acrescenta que Prince se "considera um cruzado cristão com a tarefa de eliminar os muçulmanos e a fé islâmica do mundo e que enviou intencionalmente determinadas pessoas que compartilhavam sua visão de supremacia cristã ao Iraque, sabendo e querendo que esses homens usassem todas as oportunidades disponíveis para matar os iraquianos".
Em uma observação bizarra, o depoimento do "Cidadão 2" diz: "Muitos desses homens usavam sinais dos Cavaleiros Templários, guerreiros que lutaram nas cruzadas". Além disso, o documento refere-se à "troca de mulheres e um círculo sexual" dirigido pelas "operações da Carolina do Norte do Sr. Prince".
Os réus -inclusive empresas da Blackwater e o próprio Prince- argumentaram que os querelantes não têm evidências e usam "alegações sensacionalistas e sem fundamentos" para induzir os jurados a preconceitos.
Tradução: Deborah Weinberg
Em um tribunal norte-americano na cidade colonial de Alexandria, advogados estão trocando acusações -inclusive de contrabando de armas, ameaças de morte e ódio ao islamismo- sobre um dos momentos mais traumáticos da guerra do Iraque.
O alvo de muitas das acusações é a Blackwater, empresa de segurança privada hoje conhecida como Xe, que perdeu sua licença para operar no Iraque após 17 iraquianos serem mortos em um tiroteio na praça Nisour, em Bagdá.
Enquanto o Departamento de Justiça americano acusa de homicídio cinco antigos prestadores de serviço da Blackwater no Texas, o caso na Virgínia é civil, promovido a partir de acusações de sobreviventes e das famílias enlutadas, contra a própria Blackwater.
Nos últimos dias, os argumentos do caso de Virgínia foram ofuscados por dois depoimentos anônimos de cidadãos americanos que, em nome dos querelantes, alegam terem testemunhado crimes cometidos pela Blackwater e seu fundador, Erik Prince. Este deixou o cargo de diretor executivo neste ano, mas ainda é membro do conselho.
"Cidadão 1" diz ter entrado na Blackwater depois de ser liberado do serviço aos marines. Ele explica porque preferiu ficar anônimo: "Temo a violência contra mim em retaliação por submeter esta declaração... descobri com meus colegas da Blackwater e com antigos colegas que pessoas forneceram ou planejavam fornecer informações sobre Erik Prince e a Blackwater foram mortas em circunstâncias suspeitas."
"Cidadão 2" já faz acusações diretas: "Em várias ocasiões após minha partida do serviço do Sr. Prince, seus administradores me ameaçaram pessoalmente de morte e violência".
A empresa com base na Carolina do Norte não respondeu a pedidos de esclarecimentos.
Entretanto, em um memorando levado ao tribunal nesta semana em apoio à moção dos réus para limitar os comentários extrajudiciais dos promotores, seus advogados chamaram os documentos de "afirmativas obscenas que, mesmo que fossem verdadeiras, seriam absolutamente irrelevantes para qualquer questão diante deste tribunal". Além disso, denunciaram a "campanha para que este caso seja julgado pela mídia e o impacto resultante prejudicial para os potenciais jurados".
O memorando acrescenta: "A promotoria simplesmente se envolveu em uma campanha organizada para fomentar a cobertura da imprensa das alegações inflamatórias e não substanciadas contidas nos depoimentos dos 'cidadãos'."
Em seu depoimento, "Cidadão 1" alega que a Blackwater usou sacos de ração para contrabandear armas para o Iraque e "sabia que parte de seu pessoal usava de força excessiva, injustificada e fatal intencionalmente" e não fez nada para detê-los. Ele conta três incidentes nos quais os funcionários da Blackwater atiraram sem motivo contra carros iraquianos, com resultados fatais. Ele disse que os incidentes foram filmados, mas que os funcionários da empresa apagaram as fitas.
"Cidadão 2" alega que Prince operava uma rede de empresas para "esconder as contravenções, fraudes e outros crimes... de forma a evitar a detecção de esquemas de lavagem de dinheiro e de evasão de impostos". Ele acrescenta que Prince se "considera um cruzado cristão com a tarefa de eliminar os muçulmanos e a fé islâmica do mundo e que enviou intencionalmente determinadas pessoas que compartilhavam sua visão de supremacia cristã ao Iraque, sabendo e querendo que esses homens usassem todas as oportunidades disponíveis para matar os iraquianos".
Em uma observação bizarra, o depoimento do "Cidadão 2" diz: "Muitos desses homens usavam sinais dos Cavaleiros Templários, guerreiros que lutaram nas cruzadas". Além disso, o documento refere-se à "troca de mulheres e um círculo sexual" dirigido pelas "operações da Carolina do Norte do Sr. Prince".
Os réus -inclusive empresas da Blackwater e o próprio Prince- argumentaram que os querelantes não têm evidências e usam "alegações sensacionalistas e sem fundamentos" para induzir os jurados a preconceitos.
Tradução: Deborah Weinberg
terça-feira, 28 de abril de 2009
PROJETO DE LEI INCLUI GASTOS COM SEGURANÇA PESSOAL NA DEDUÇÃO DO IR
A Câmara analisa o Projeto de Lei 4712/09, do deputado Renato Molling (PP-RS), que inclui as despesas com segurança privada entre os valores dedutíveis do Imposto de Renda para Pessoas Físicas (IRPF). O projeto altera a Lei 9.250/95.
De acordo com a proposta, poderão ser deduzidos valores pagos por serviços de segurança privada e pela aquisição e instalação de aparelhos, equipamentos ou dispositivos de segurança de uso permitido, utilizados na residência do contribuinte.
O limite anual para as deduções com despesas de segurança, segundo o projeto, será de R$ 7 mil. A proposta prevê que a nova regra produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro do ano posterior ao de publicação da lei.
Violência descontrolada
O deputado citou a Pesquisa de Opinião Pública Nacional da Confederação Nacional do Transporte (CNT/Sensus), realizada em julho de 2007, para ressaltar que 76,1% dos entrevistados avaliaram que a violência e a criminalidade no País estão fora de controle das autoridades.
Renato Molling destacou também o aumento dos índices de violência no Brasil revelado pelo estudo "Desenvolvimento e experiências nacionais selecionadas: percepções com base nos indicadores comparativos internacionais", divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em novembro de 2008.
No estudo, foram comparados Brasil, Alemanha, Argentina, China, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, Índia, México, África do Sul e Rússia no período de 1990 a 2005. O estudo constatou que o Brasil é o país mais violento, com 4,69 homicídios por 100 mil habitantes, superior à taxa de 2,84 da África do Sul, segunda colocada.
Despesas elevadas
Segundo o parlamentar, "essa realidade tem levado muitos brasileiros a despender elevadas quantias com autoproteção - grades, alarmes, blindagem -, e com segurança privada especializada, para protegerem a sua integridade".
Ele lembrou que outro estudo do IPEA estimou em R$ 92,2 bilhões o custo da violência no País, dos quais R$ 31,9 bilhões foram arcados pelo setor público e R$ 60,3 bilhões pelo setor privado.
O deputado destaca ainda que há um "comprometimento da capacidade contributiva do cidadão, decorrente da dificuldade de o Estado prevenir satisfatoriamente a violência e a criminalidade em nosso País". Por esse motivo, ele considera justa a inclusão das despesas com segurança nas deduções permitidas para o IRPF.
Tramitação
O projeto tramita emcaráter conclusivo pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
De acordo com a proposta, poderão ser deduzidos valores pagos por serviços de segurança privada e pela aquisição e instalação de aparelhos, equipamentos ou dispositivos de segurança de uso permitido, utilizados na residência do contribuinte.
O limite anual para as deduções com despesas de segurança, segundo o projeto, será de R$ 7 mil. A proposta prevê que a nova regra produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro do ano posterior ao de publicação da lei.
Violência descontrolada
O deputado citou a Pesquisa de Opinião Pública Nacional da Confederação Nacional do Transporte (CNT/Sensus), realizada em julho de 2007, para ressaltar que 76,1% dos entrevistados avaliaram que a violência e a criminalidade no País estão fora de controle das autoridades.
Renato Molling destacou também o aumento dos índices de violência no Brasil revelado pelo estudo "Desenvolvimento e experiências nacionais selecionadas: percepções com base nos indicadores comparativos internacionais", divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em novembro de 2008.
No estudo, foram comparados Brasil, Alemanha, Argentina, China, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, Índia, México, África do Sul e Rússia no período de 1990 a 2005. O estudo constatou que o Brasil é o país mais violento, com 4,69 homicídios por 100 mil habitantes, superior à taxa de 2,84 da África do Sul, segunda colocada.
Despesas elevadas
Segundo o parlamentar, "essa realidade tem levado muitos brasileiros a despender elevadas quantias com autoproteção - grades, alarmes, blindagem -, e com segurança privada especializada, para protegerem a sua integridade".
Ele lembrou que outro estudo do IPEA estimou em R$ 92,2 bilhões o custo da violência no País, dos quais R$ 31,9 bilhões foram arcados pelo setor público e R$ 60,3 bilhões pelo setor privado.
O deputado destaca ainda que há um "comprometimento da capacidade contributiva do cidadão, decorrente da dificuldade de o Estado prevenir satisfatoriamente a violência e a criminalidade em nosso País". Por esse motivo, ele considera justa a inclusão das despesas com segurança nas deduções permitidas para o IRPF.
Tramitação
O projeto tramita emcaráter conclusivo pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
terça-feira, 14 de abril de 2009
terça-feira, 7 de abril de 2009
Análise Patrimonial
Hoje em dia é muito difícil manter seguros todos os ambientes da empresa quando não se tem suporte técnico especializado. Com o surgimento de tecnologias que acabam facilitando a execução de diversos crimes, torna-se necessário estar preparado para a prevenção e manutenção da empresa em um nível elevado de segurança.
Um sistema de segurança, por mais sofisticado que o seja, estará suscetível a falhas se não houver um trabalho preliminar de gerenciamento e prevenção de riscos. Este trabalho inicia com o levantamento de possíveis riscos à organização (pública ou privada), ou seja, a análise de risco.
Existem organizações onde a segurança fica limitada apenas ao controle de fluxo de visitantes e/ou tarefas de portaria, mas a parte denominada patrimonial engloba muitas tarefas (segurança de instalações, pessoal, valores, informações, inteligência empresarial etc.) e exige profissionais adequadamente preparados (Vigilantes).
A análise de risco é o alicerce para o planejamento da segurança e implica inicialmente na identificação dos perigos, nos motivos destes existirem dentro da empresa e em quais condições podem ser concretizados. Com base na análise de risco pode-se tomar decisões de caráter preventivo ou contingencial, uma vez que essa avaliação, que inclui o ambiente interno e o cenário externo, fornece dados bastante completos e estima as probabilidades de os eventos ocorrerem.
A compreensão da origem do perigo é imperiosa para a eficácia no tratamento, ou seja, para a priorização que a empresa dedicará para mitigar aquela eventualidade. É necessária uma visão holística dos riscos, e após o entendimento das causas que levaram aos riscos encontrados, pode-se estimar a probabilidade de ocorrência e o impacto que as situações negativas causam, para, a partir disso, sugerir medidas eficazes para combatê-las e planejar o melhor plano de ação.
Um sistema de segurança, por mais sofisticado que o seja, estará suscetível a falhas se não houver um trabalho preliminar de gerenciamento e prevenção de riscos. Este trabalho inicia com o levantamento de possíveis riscos à organização (pública ou privada), ou seja, a análise de risco.
Existem organizações onde a segurança fica limitada apenas ao controle de fluxo de visitantes e/ou tarefas de portaria, mas a parte denominada patrimonial engloba muitas tarefas (segurança de instalações, pessoal, valores, informações, inteligência empresarial etc.) e exige profissionais adequadamente preparados (Vigilantes).
A análise de risco é o alicerce para o planejamento da segurança e implica inicialmente na identificação dos perigos, nos motivos destes existirem dentro da empresa e em quais condições podem ser concretizados. Com base na análise de risco pode-se tomar decisões de caráter preventivo ou contingencial, uma vez que essa avaliação, que inclui o ambiente interno e o cenário externo, fornece dados bastante completos e estima as probabilidades de os eventos ocorrerem.
A compreensão da origem do perigo é imperiosa para a eficácia no tratamento, ou seja, para a priorização que a empresa dedicará para mitigar aquela eventualidade. É necessária uma visão holística dos riscos, e após o entendimento das causas que levaram aos riscos encontrados, pode-se estimar a probabilidade de ocorrência e o impacto que as situações negativas causam, para, a partir disso, sugerir medidas eficazes para combatê-las e planejar o melhor plano de ação.
sábado, 21 de março de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
Padrão cerebral e ritmo de batidas do coração: nova fronteira para biometria?
Pesquisadores da União Européia criam protótipo de sistema de identificação baseado em padrões cerebrais e no ritmo de batimento cardíaco.
FONTE - ComputerWorld
Pesquisadores europeus desenvolveram um sistema de biometria que utiliza sensores para analisar padrões cerebrais e o ritmo de batimento do coração com objetivo de identificar uma pessoa.
Segundo eles, este modelo de identificação biométrica estará no centro de sistemas de segurança no futuro, garantindo uma ferramenta capaz de identificar as pessoas ao mesmo tempo em que diminui as possibilidades de ser enganada.
Chamado Humabio (Autenticação e monitoramento humano usando indicadores biodinâmicos e analises de comportamento), grupo de estudos financiado pela União Européia existe há três anos e é formado por universidades e empresas privadas.
A tendência da biometria, ressalta o grupo, é aumentar a eficiência dos sistemas com aumento da intrusividade. O desafio da Humabio é criar tecnologias (ou melhorar as existentes) que reduzam a intrusão destes sistemas. Pesquisa aponta que brasileiros confiam em biometria.
Agora, o grupo conseguiu desenvolver protótipo que utiliza uma espécie de boné com dois eletrodos para fazer as leituras equivalentes a um eletrocardiograma (ECG) e eletroencefalograma (EEG) para identificar as pessoas.
Ainda em estágio de prova de conceito, a expectativa do grupo é que a tecnologia chegue comercialmente ao mercado em longo prazo.
Em comunicado para o ICT Results, o coordenador do projeto Dimitrios Tzovaras destacou que reduzir o nível de intrusão é o maior desafio do grupo, mas que isso não foi completamente resolvido no protótipo. Ele acrescentou: “ainda precisamos trabalhar muito para garantir que os sensores EEG e ECG sejam menos intrusivos”.
Tzovaras se disse excitado com os resultados do projeto e garantiu: “É a primeira vez que este tipo de análise biométrica foi usado para identificação e resolve a maioria dos problemas que os outros sistemas passam”.
www.modulo.com.br
FONTE - ComputerWorld
Pesquisadores europeus desenvolveram um sistema de biometria que utiliza sensores para analisar padrões cerebrais e o ritmo de batimento do coração com objetivo de identificar uma pessoa.
Segundo eles, este modelo de identificação biométrica estará no centro de sistemas de segurança no futuro, garantindo uma ferramenta capaz de identificar as pessoas ao mesmo tempo em que diminui as possibilidades de ser enganada.
Chamado Humabio (Autenticação e monitoramento humano usando indicadores biodinâmicos e analises de comportamento), grupo de estudos financiado pela União Européia existe há três anos e é formado por universidades e empresas privadas.
A tendência da biometria, ressalta o grupo, é aumentar a eficiência dos sistemas com aumento da intrusividade. O desafio da Humabio é criar tecnologias (ou melhorar as existentes) que reduzam a intrusão destes sistemas. Pesquisa aponta que brasileiros confiam em biometria.
Agora, o grupo conseguiu desenvolver protótipo que utiliza uma espécie de boné com dois eletrodos para fazer as leituras equivalentes a um eletrocardiograma (ECG) e eletroencefalograma (EEG) para identificar as pessoas.
Ainda em estágio de prova de conceito, a expectativa do grupo é que a tecnologia chegue comercialmente ao mercado em longo prazo.
Em comunicado para o ICT Results, o coordenador do projeto Dimitrios Tzovaras destacou que reduzir o nível de intrusão é o maior desafio do grupo, mas que isso não foi completamente resolvido no protótipo. Ele acrescentou: “ainda precisamos trabalhar muito para garantir que os sensores EEG e ECG sejam menos intrusivos”.
Tzovaras se disse excitado com os resultados do projeto e garantiu: “É a primeira vez que este tipo de análise biométrica foi usado para identificação e resolve a maioria dos problemas que os outros sistemas passam”.
www.modulo.com.br
domingo, 15 de março de 2009
SEGURANÇA PESSOAL - PRECAUÇÕES NO TRÂNSITO
· Não deixe celulares, bolsas, valises, pacotes ou sacolas de lojas e grifes sobre bancos do carro e visíveis, meliantes estão freqüentemente garimpando oportunidades no transito e nas calçadas, utilize o porta-malas guardando os objetos em seu interior bem antes de estacionar ou trafegar com o veículo, desconfie de motocicletas com 2 ocupantes.
· Não anotar o telefone residencial no verso do cheque, especialmente em postos de gasolina, em caso de assalto ao posto às informações pessoais poderá ser usadas para ameaças especialmente contra mulheres. Pague sempre com cartão de crédito ou de o telefone comercial.
· Não usar adesivos nos carros que contenham algo sobre a vida pessoal, como nome do condomínio, da academia de ginástica, escola do filho, da faculdade ou curso de línguas. Essas informações são usadas antes e depois pelos seqüestradores.
· Ladrão prefere pessoas desatentas. Jamais reaja. O elemento-surpresa é favorável ao bandido, que nunca está sozinho e não tem nada a perder.
· Risco de morrer em roubo de farol é absurdamente maior do que num seqüestro. Nesta situação, mantenha as mãos no volante e tente comunicar-se indicando claramente o que vai fazer. Antes de qualquer movimento, avise o assaltante.
· À noite, calcule o tempo e velocidade para evitar parar num farol vermelho. Não há registro de assalto com carro em movimento.
· Existem sempre novas modalidades de agressão no trânsito, algumas chamam mais atenção, recentemente varias pessoas já foram atingidas por outros motoristas que utilizam um tipo de zarabatana, mantenha sempre a janela fechada.
· Outros marginais vêm utilizando uma garrafa dentro de uma sacola descartável de supermercado, ao identificar uma possibilidade de ataque, quebram a garrafa e partem em direção a vitima, ao concluir o roubo quebram o restante da garrafa, dessa forma em caso de flagrante não existirá a arma do crime.
· Nas grandes avenidas ou mesmo rodovias, sempre observem com antecedência as passarelas sobre a pista, pessoas paradas sobre as mesmas é indicio de risco, trace uma linha imaginaria na mesma altura da localização do pedestre e mude o traçado do veículo, meliantes colocam pedras e até tijolos amarrados e dependurados na altura dos pára-brisas, o objetivo é quebra-luz e forçar a parada dos veículos, caso o vidro se quebre busque ajuda em local movimentado.
· Não anotar o telefone residencial no verso do cheque, especialmente em postos de gasolina, em caso de assalto ao posto às informações pessoais poderá ser usadas para ameaças especialmente contra mulheres. Pague sempre com cartão de crédito ou de o telefone comercial.
· Não usar adesivos nos carros que contenham algo sobre a vida pessoal, como nome do condomínio, da academia de ginástica, escola do filho, da faculdade ou curso de línguas. Essas informações são usadas antes e depois pelos seqüestradores.
· Ladrão prefere pessoas desatentas. Jamais reaja. O elemento-surpresa é favorável ao bandido, que nunca está sozinho e não tem nada a perder.
· Risco de morrer em roubo de farol é absurdamente maior do que num seqüestro. Nesta situação, mantenha as mãos no volante e tente comunicar-se indicando claramente o que vai fazer. Antes de qualquer movimento, avise o assaltante.
· À noite, calcule o tempo e velocidade para evitar parar num farol vermelho. Não há registro de assalto com carro em movimento.
· Existem sempre novas modalidades de agressão no trânsito, algumas chamam mais atenção, recentemente varias pessoas já foram atingidas por outros motoristas que utilizam um tipo de zarabatana, mantenha sempre a janela fechada.
· Outros marginais vêm utilizando uma garrafa dentro de uma sacola descartável de supermercado, ao identificar uma possibilidade de ataque, quebram a garrafa e partem em direção a vitima, ao concluir o roubo quebram o restante da garrafa, dessa forma em caso de flagrante não existirá a arma do crime.
· Nas grandes avenidas ou mesmo rodovias, sempre observem com antecedência as passarelas sobre a pista, pessoas paradas sobre as mesmas é indicio de risco, trace uma linha imaginaria na mesma altura da localização do pedestre e mude o traçado do veículo, meliantes colocam pedras e até tijolos amarrados e dependurados na altura dos pára-brisas, o objetivo é quebra-luz e forçar a parada dos veículos, caso o vidro se quebre busque ajuda em local movimentado.
ATENDIMENTO AO CLIENTE
Aprenda com uma funcionária da Transbrasil !!!
"Destrua" um Ignorante sendo original... como ela foi...
PARA TODOS OS QUE TÊM QUE TRATAR COM CLIENTES IRRITANTES, OU COM PESSOAS QUE SE ACHAM SUPERIORES AOS OUTROS.
Uma funcionária da Transbrasil, em Campinas, deveria ganhar um prêmio por ter sido esperta e divertida, e ter atingido seu objetivo, quando teve que lidar com um passageiro que provavelmente mereceria voar junto com a bagagem.
Um vôo lotado da Transbrasil foi cancelado (por razões óbvias!).
Uma única funcionária atendia e tentava resolver o problema de uma longa fila de passageiros.
De repente, um passageiro irritado cortou toda a fila até o balcão, atirou o bilhete em cima do balcão e disse:
- Eu tenho que estar neste vôo, e tem que ser na Primeira Classe.
A funcionária respondeu:
- Senhor, desculpe, terei todo o prazer em ajuda-lo, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, já que elas também estão aguardando pacientemente na fila. Quando chegar a sua vez, farei tudo pelo senhor.
O passageiro ficou irredutível e disse, bastante alto para que todos na fila ouvissem:
- Você faz alguma idéia de quem eu sou?
Sem hesitar, a funcionária sorriu, pediu um instante e pegou no microfone, anunciando:
- Posso ter um minuto da atenção dos senhores, por favor? (a sua voz ecoou por todo o terminal) E continuou:
- Nós temos aqui no balcão um passageiro que não sabe quem é, deve estar perdido! Se alguém é responsável pelo mesmo, ou é parente, ou então puder ajudá-lo a descobrir a sua identidade, solicitamos comparecer aqui no balcão da Transbrasil. Obrigada!
Com as pessoas atrás dele gargalhando histericamente, o homem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando:
- Eu vou te... !!!
Sem recuar, ela sorriu e disse:
- Desculpe, meu caro Senhor, mas mesmo para isso vai ter que esperar na fila...
"Destrua" um Ignorante sendo original... como ela foi...
PARA TODOS OS QUE TÊM QUE TRATAR COM CLIENTES IRRITANTES, OU COM PESSOAS QUE SE ACHAM SUPERIORES AOS OUTROS.
Uma funcionária da Transbrasil, em Campinas, deveria ganhar um prêmio por ter sido esperta e divertida, e ter atingido seu objetivo, quando teve que lidar com um passageiro que provavelmente mereceria voar junto com a bagagem.
Um vôo lotado da Transbrasil foi cancelado (por razões óbvias!).
Uma única funcionária atendia e tentava resolver o problema de uma longa fila de passageiros.
De repente, um passageiro irritado cortou toda a fila até o balcão, atirou o bilhete em cima do balcão e disse:
- Eu tenho que estar neste vôo, e tem que ser na Primeira Classe.
A funcionária respondeu:
- Senhor, desculpe, terei todo o prazer em ajuda-lo, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, já que elas também estão aguardando pacientemente na fila. Quando chegar a sua vez, farei tudo pelo senhor.
O passageiro ficou irredutível e disse, bastante alto para que todos na fila ouvissem:
- Você faz alguma idéia de quem eu sou?
Sem hesitar, a funcionária sorriu, pediu um instante e pegou no microfone, anunciando:
- Posso ter um minuto da atenção dos senhores, por favor? (a sua voz ecoou por todo o terminal) E continuou:
- Nós temos aqui no balcão um passageiro que não sabe quem é, deve estar perdido! Se alguém é responsável pelo mesmo, ou é parente, ou então puder ajudá-lo a descobrir a sua identidade, solicitamos comparecer aqui no balcão da Transbrasil. Obrigada!
Com as pessoas atrás dele gargalhando histericamente, o homem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando:
- Eu vou te... !!!
Sem recuar, ela sorriu e disse:
- Desculpe, meu caro Senhor, mas mesmo para isso vai ter que esperar na fila...
SEGURANÇA DO CONDOMÍNIO
A segurança do condomínio depende de todos
Cuidados essenciais para não correr riscos
A Segurança do condomínio é responsabilidade não só do síndico, mas de todos os moradores.
Alguns moradores são capazes de reclamar de um porteiro que interfonou para anunciar uma visita. Mas se esquecem de que o funcionário está realizando seu trabalho, já que todos devem ser identificados e anunciados antes de subir à qualquer unidade. Esta atitude, em vez de reclamação, deveria receber elogios, já que muitas vezes assaltantes conseguem entrar nos condomínios assim, aproveitando da falta de preparo de funcionários.
Outra medida bastante eficaz tomada pelos condôminos é informar ao porteiro cada vez que estiverem esperando o restaurante, a farmácia ou qualquer outro tipo de fornecedor. Alerte a portaria para que receba as encomendas feitas e peça que o avise para que vá atender o entregador na recepção. Evite deixá-lo subir, pois estará se ambientando com o edifício e vislumbrando a sua casa. Porém, se o entregador subir ao apartamento, o ideal é que o morador informe pelo interfone logo que a entrega tenha sido feita, para que o porteiro controle o tempo de permanência do portador no prédio. Isso facilita o trabalho do porteiro e ajuda na segurança de todos.
Não é recomendável deixar as chaves do apartamento na portaria: em caso de assalto, aquele certamente será um apartamento saqueado. Caso não haja outra alternativa, aconselha-se deixar as chaves com o vizinho, e os cômodos que não serão utilizados trancados.É importante também que moradores e funcionários combinem uma senha, a ser mudada regularmente, para que em casos de perigo a mesma seja usada. Presentes chegados de surpresa também devem ter um cuidado especial. Devem ficar retidos na portaria, não permitindo que o entregador suba para levar pessoalmente. Depois, ou o morador desce para buscar ou um funcionário entrega na unidade.
O morador, quando receber uma chamada da portaria, deve se certificar de que o assunto realmente é com ele, para então depois descer. Não há necessidade de se expor desnecessariamente.
Ao chegar de carro ao prédio, e perceber pessoas estranhas ao redor, dê voltas com o carro até se certificar de que as mesmas não estão mais por ali. Muitos assaltos são praticados desta forma: espera-se que um morador encoste com o carro e, antes mesmo do portão se abrir, o motorista é rendido.
É de extrema importância que a boa aparência de alguém não influencie nas regras básicas de segurança. Nem sempre quem está bem vestido é mais honesto que outro mal vestido. Não se esqueça de que as aparências enganam.
Moradores devem evitar comentários sobre seus bens e ganhos na frente de funcionários, e pedir aos mesmos que não comentem seus hábitos com amigos - mesmo que sejam porteiros da redondeza.
Nem mesmo a garagem do condomínio é totalmente segura. Todos já ouviram falar em casos de furtos nas garagens. Portanto, feche sempre seu carro, acione o alarme, e nunca deixe embrulhos à vista. Evite deixar a chave com porteiro e, nos casos de necessidade, faça um seguro específico contra acidentes e furtos na garagem.
Os síndicos devem ter cuidados também na hora de contratar os funcionários do edifício. Nem sempre 'ser amigo da empregada do 402' é garantia de um funcionário confiável.
Os candidatos nunca devem ser atendidos no apartamento, e sim na portaria. Todos os documentos devem ser exigidos (antes de iniciar o trabalho) e referências sobre empregos anteriores são fundamentais. Enfim, todos devem ter consciência de suas funções, sejam funcionários, moradores ou visitantes. E se o assalto acontecer, ninguém deve reagir, afinal muitas vidas estarão em jogo. Procure apenas guardar as características dos assaltantes, como cor, altura, cabelos, modo de falar, marcas no corpo e até possíveis apelidos. Isto ajudará o trabalho da polícia.
Cuidados essenciais para não correr riscos
A Segurança do condomínio é responsabilidade não só do síndico, mas de todos os moradores.
Alguns moradores são capazes de reclamar de um porteiro que interfonou para anunciar uma visita. Mas se esquecem de que o funcionário está realizando seu trabalho, já que todos devem ser identificados e anunciados antes de subir à qualquer unidade. Esta atitude, em vez de reclamação, deveria receber elogios, já que muitas vezes assaltantes conseguem entrar nos condomínios assim, aproveitando da falta de preparo de funcionários.
Outra medida bastante eficaz tomada pelos condôminos é informar ao porteiro cada vez que estiverem esperando o restaurante, a farmácia ou qualquer outro tipo de fornecedor. Alerte a portaria para que receba as encomendas feitas e peça que o avise para que vá atender o entregador na recepção. Evite deixá-lo subir, pois estará se ambientando com o edifício e vislumbrando a sua casa. Porém, se o entregador subir ao apartamento, o ideal é que o morador informe pelo interfone logo que a entrega tenha sido feita, para que o porteiro controle o tempo de permanência do portador no prédio. Isso facilita o trabalho do porteiro e ajuda na segurança de todos.
Não é recomendável deixar as chaves do apartamento na portaria: em caso de assalto, aquele certamente será um apartamento saqueado. Caso não haja outra alternativa, aconselha-se deixar as chaves com o vizinho, e os cômodos que não serão utilizados trancados.É importante também que moradores e funcionários combinem uma senha, a ser mudada regularmente, para que em casos de perigo a mesma seja usada. Presentes chegados de surpresa também devem ter um cuidado especial. Devem ficar retidos na portaria, não permitindo que o entregador suba para levar pessoalmente. Depois, ou o morador desce para buscar ou um funcionário entrega na unidade.
O morador, quando receber uma chamada da portaria, deve se certificar de que o assunto realmente é com ele, para então depois descer. Não há necessidade de se expor desnecessariamente.
Ao chegar de carro ao prédio, e perceber pessoas estranhas ao redor, dê voltas com o carro até se certificar de que as mesmas não estão mais por ali. Muitos assaltos são praticados desta forma: espera-se que um morador encoste com o carro e, antes mesmo do portão se abrir, o motorista é rendido.
É de extrema importância que a boa aparência de alguém não influencie nas regras básicas de segurança. Nem sempre quem está bem vestido é mais honesto que outro mal vestido. Não se esqueça de que as aparências enganam.
Moradores devem evitar comentários sobre seus bens e ganhos na frente de funcionários, e pedir aos mesmos que não comentem seus hábitos com amigos - mesmo que sejam porteiros da redondeza.
Nem mesmo a garagem do condomínio é totalmente segura. Todos já ouviram falar em casos de furtos nas garagens. Portanto, feche sempre seu carro, acione o alarme, e nunca deixe embrulhos à vista. Evite deixar a chave com porteiro e, nos casos de necessidade, faça um seguro específico contra acidentes e furtos na garagem.
Os síndicos devem ter cuidados também na hora de contratar os funcionários do edifício. Nem sempre 'ser amigo da empregada do 402' é garantia de um funcionário confiável.
Os candidatos nunca devem ser atendidos no apartamento, e sim na portaria. Todos os documentos devem ser exigidos (antes de iniciar o trabalho) e referências sobre empregos anteriores são fundamentais. Enfim, todos devem ter consciência de suas funções, sejam funcionários, moradores ou visitantes. E se o assalto acontecer, ninguém deve reagir, afinal muitas vidas estarão em jogo. Procure apenas guardar as características dos assaltantes, como cor, altura, cabelos, modo de falar, marcas no corpo e até possíveis apelidos. Isto ajudará o trabalho da polícia.
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